terça-feira, 31 de julho de 2012

Tipos de Arroz

O arroz é uma planta da família das gramíneas que alimenta mais da metade da população humana do mundo.


   Arroz Branco (polido): é o arroz mais comum e o mais consumido, durante o seu processamento são retiradas a casca e o farelo, que são ricas em vitaminas e minerais, por isso é um arroz de coloração branca. Tende a "empapar" mais que o arroz integral e o parboilizado.



   Arroz Parboilizado: tem mais vitaminas e minerais que o arroz branco, pois durante o seu processamento ocorre o cozimento do grão com o farelo o que causa a migração das vitaminas e minerais do farelo para o interior do grão isso também deixa o grão com aquela coloração "marrom claro". Rende mais que o arroz branco e raramente fica "empapado" (para quem não tem muita intimidade com o fogão, o arroz parboilizado é indicado! rsrs).



   Arroz Integral: durante o seu processamento apenas a casca é retirada, permanecendo o farelo que é uma película bem fina, mas é rica em vitaminas e minerais, fica localizada entre a casca e o grão de arroz. Por conter esta película, este arroz requer maior tempo de cozimento e é  mais nutritivo que o arroz branco e o parboilizado.






   Cateto integral IAC 400, desenvolvido pelo Instituto  Agronômico de Campinas (IAC), tem como característica apresentar grãos intactos, assim preserva sua película e o gérmen, onde se concentra grande parte dos nutrientes. Os grãos são curtos, curvados e translúcidos com maior quantidade de amido, que lhe proporciona cremosidade, brilho e maciez depois de cozido e não o deixa viscoso, ainda permite maior absorção de aromas do caldo ou tempero.
   Contêm carboidratos complexos, alto teor de fibras, proteínas, vitaminas do complexo B, minerais. Quando consumido com alguma leguminosa (como feijão, lentilha, grão-de-bico), na porção de 3 partes de arroz para 1 de leguminosa proporciona para o organismo uma combinação de proteínas vegetais de ótima qualidade. Regenera as células nervosas, fornece energia, é macio e de fácil digestão.

  Arroz Preto - Um arroz de grão curto e meio arredondado, textura macia, sabor e aroma acastanhado e coloração preta.  Cultivado na China há mais de 4 mil anos, com fama de produto afrodisíaco era chamado de “Arroz Proibido”, pois era consumido apenas pelo Imperador, cabendo a seus súditos somente a produção dos grãos. Nos últimos anos chegou à plebe e com a grande descoberta de ser um super antioxidante. Uma única colher cheia de arroz preto contém mais fibra e vitamina E do que a maioria dos outros alimentos antioxidantes, como as cerejas. Mas somente o arroz preto tem a substância chamada antocianina que está diretamente ligada a diminuição de doenças cardíacas e surgimento de câncer, além de ajudar na memória e disposição. E o arroz ainda sai na frente porque tem menos quantidade de açúcar que as frutas. No Brasil, a pesquisa teve início em 1994, desenvolvida pelos pesquisadores do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), órgão da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo.

    Arroz vermelho - Acredita-se existirem, atualmente, cerca de 140.000 variedades cultivadas de arroz, dentre as quais se incluem diversos tipos de arroz vermelho, inclusive em seu estado mais natural, conhecido como arroz vermelho selvagem.  A denominação “arroz vermelho” deve-se à coloração avermelhada do pericarpo dos grãos, devido ao acúmulo de tanino ou de antocianina.
   Muito apreciado na China, Tailândia, Singapura, Malásia, Itália e França. No Brasil, o arroz vermelho, trazido pelos portugueses no século XVI, encontra, hoje, seu maior reduto no estado da Paraíba, no Vale do Rio Piancó, constituindo a dieta básica dos habitantes do sertão nordestino.
   Possui suas qualidades nutritivas, energéticas e vitais completas. Como mantém a película interna, se torna rico em vitaminas, sais minerais e fibras. Possui fitoquímicos, nutrientes antioxidantes, no qual pesquisas confirmam sua capacidade na prevenção de doenças. Tem maior quantidade de fibras e proteínas. Baixo teor de gordura. Possui Omega 3 e Omega 6.
   O uso diário é benéfico para todo o organismo, favorecendo a qualidade sanguínea e a resistência orgânica imunológica.
   É um arroz aromático e altamente saboroso. Ideal para a realização de pratos com frutos do mar, risoto, pratos leves, em sopa e saladas. É ótimo para a elaboração de pratos exóticos.
   O prato mais famoso com este arroz vem da Paraíba, onde ele acompanha suã (vértebra) de porco.

   Arroz basmati - é um grão muito especial, encontrado na Índia, aos pés do Himalaia. Possui os grãos bem longos e superfinos com uma textura e um aroma únicos, muito apreciado na gastronomia, por uma das suas principais características, que é reter a umidade sem que os grãos fiquem grudados.
   Para os indianos, o Arroz Basmati é muito especial, sendo chamado de "o alimento dos reis". Sua importância é tanta que ele ocupa grande parte da refeição, sempre acompanhado de diversos ingredientes.

   Arroz Jasmine - Este arroz de grão longo é macio, levemente aglutinante e aromático. Muito utilizado na culinária   Tailandesa, seu sabor suave confere uma boa base para pratos apimentados. Dá-lhe o nome o doce aroma da flor do jasmim do Sudeste da Ásia, porque quando cozido, liberta um odor floral semelhante. Também pode ser servido simples, pois não precisa ser temperado.

   No final do século XV, o arroz foi introduzido na Itália pelo sul, proveniente da África e do Oriente Médio, nas regiões da Lombardia, Veneto e do Piemonte, locais onde a cultura é mais marcante, e onde as condições naturais dessa área do país contribuíram para a difusão do alimento.
   No Brasil, a pesquisa com o Arroz Arbóreo teve início em 1992.

   O Arroz Arbóreo - tem grãos grandes, arredondados e curtos, com o centro firme e poroso. Durante o cozimento libera o amido, que lhe confere uma cremosidade delicada e especial, além de ter uma incrível capacidade de absorver líquidos e condimentos. Todas essas características fazem do Arroz Arborio, o ingrediente básico para o preparo do autêntico  Risoto, prato típico Italiano.


   Carnaroli – É um grão médio, mais fino do que o arbóreo, com grande quantidade de amido, que dá excelente cremosidade ao prato. É o preferido dos italianos. É consistente e saboroso.







   Vialone- grão pequeno e atarracado, com consistência mais solta.










   Arroz Calasparra - Esta variedade é muito utilizada para fazer a famosa Paella espanhola. Este arroz não absorve tanta água quanto o arbóreo e deve ser manuseado com cuidado, pois é delicado e pode quebrar facilmente.
   As variedades de arroz paella espanhol, desde os de grãos miúdos a médios incluem o de Bahia e Calasparra, o séquia e o bomba, cujo grão é firme. Parecem com os risotos italianos de grão branco, largo e oval.
   Podem absorver muita quantidade de água e retirar muito dos deliciosos aromas que constituem a Paella. São também ótimos para fazer arroz doce. O de Valencia é o tipo espanhol mais apreciado, porque depois de cozido, fica macio, úmido e gomoso, devido à alta quantidade de amido.

   Gohan é o que há de mais essencial na culinária japonesa.  Base da alimentação diária do país, os japoneses costumam dizer que "sem arroz não dá para viver". O arroz japonês é diferente do arroz brasileiro, o "agulhinha". Chamado de nihon mai, o arroz japonês é de uma variedade asiática que precisa ser plantada em charcos, com muita água. O nihon mai é também um alimento de importante significado na cultura nipônica. Durante séculos o arroz foi usado como moeda no país. Os salários dos samurais eram pagos com arroz e senhores feudais tinham sua riqueza calculada por seus estoques de arroz. Até hoje lutadores de sumô são simbolicamente premiados com arroz. Mesmo a palha do arroz é considerada sagrada. No xintoísmo, religião nativa do Japão e base do folclore do país, cordas feitas de palha de arroz são usadas para demarcar locais, árvores e pedras onde se acredita que haja uma divindade. Alguns tipos de arroz japonês:
   O arroz sasanishiki - anterior à época dos samurais e originário das planícies do norte de Honshu, a maior ilha do Japão. Os grãos são curtos e arredondados, de sabor delicado e neutro, de textura úmida e grãos unidos, macios, que permitem a modelagem durante o preparo. É usado no preparo de sushis e sashimi e também para fazer saquê, vinagre, missô e shoyo. A qualidade dos grãos reside no frescor. Yume-mizuho - É um arroz com alguma doçura.

   Arroz Selvagem - apesar do nome, não é um arroz de verdade, mas um tipo diferente de gramínea com menos amido. Trata-se de um grão preto muito longo e fino, com sabor adocicado, que lembra o de amêndoas. Ele oferece boa quantidade de fibras e minerais, como o ferro, além de estar cheio de proteínas. Na culinária, combina com assados. É originário da América do Norte. Pode ser cozido e servido de diversas maneiras. Seu sabor remete a amêndoas! Ao fritá-lo ele explode como pipoca. Esta maneira de prepará-lo abre um leque imenso de possibilidades para uso: guarnição de um assado; misturado a um risoto; acompanhando um peixe; polvilhado em vieira; salpicado em saladas ou simplesmente… puro.
   Para preparar, aqueça uma quantidade de óleo suficiente (deve ficar bem quente) e coloque os grãos de arroz selvagem (em pequenas quantidades).
   Quando atingir o ponto desejado, retire com uma escumadeira e deixe secar em papel toalha. Tempere com sal e pimenta-do-reino moída na hora e está pronto para o uso. Lembre-se que é um processo rápido.

   Arroz Sete Grãos? -Não é um tipo de arroz. É uma mistura de 7 cereais (Arroz Integral, Arroz Selvagem, Trigo Integral, Aveia Integral, Cevada, Centeio e Triticale).

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Como Trocar o Óleo da Moto


Material necessário:

  -Bacia (recipiente para o óleo sujo) 
  -Chave soquete 24mm
  -Óleo (900ml) 
  -Funil

  Como fazer: 
    Obs: (Fiz essa troca, a partir da moto CG 125. se sua moto for outra é só verificar [no manual] quanto óleo vai nela.)
   Coloque sua moto no macaco (descanso) coloque um recipiente (bacia/balde) embaixo do motor onde fica localizado o grande parafuso (lado esquerdo) use uma chave soquete 24mm tendo o cuidado para não danificar as bordas do parafuso que é de alumínio. Retire o parafuso, mola e a tela do filtro, deixe o óleo escoar todo e do lado direito retire a vareta de verificação do nível de óleo e dê umas pedaladas várias vezes para escoar todo o óleo.
   Coloque a tela, a mola e o parafuso na ordem inversa da retirada, enrosque para não haver vazamentos e com uma ajuda de um funil coloque o óleo no local da vareta do nível de óleo e abasteça apenas com 900ml e nem uma gota a mais, não coloque o litro todo, apenas 900ml., enrosque a vareta e pronto.
   Obs: guarde o óleo sujo em uma garrafa pet, e entregue em um posto de gasolina. Para não poluir.

 Condo trocar o óleo?
  Não deixo passar dos 1.000 km”. “O ideal é trocar na metade do recomendado pelo fabricante”. Mais o que fazer quando até mesmo na própria concessionária autorizada o mecânico recomenda substituir o fluido antes do recomendado? 
  “Realmente, 90% dos mecânicos que recebem treinamento trocam na metade do intervalo recomendado”, admite Alexandre Hernandes, Instrutor Técnico da Yamaha Motor. Responsável por capacitar os mecânicos das oficinas autorizadas, Alexandre afirma que isso acontece porque os mecânicos acreditam que dessa forma o motor dura mais. “Essa idéia vem da década de 80 quando os óleos duravam menos. Agora a tecnologia dos óleos evoluiu muito e o fluido dura mais”, explica. 
  Ao longo dos anos, assim como as motos, os óleos evoluíram. Tanto na viscosidade como nas especificações da API (American Petroleum Institute). “Antes os óleos atendiam normas mais antigas da API, agora o Yamalube, óleo recomendado pela Yamaha para suas motos, atende à norma SL, quer dizer uma especificação mais moderna, o que permite um maior intervalo na hora de trocar o óleo”, ressalta o Instrutor da Yamaha.
  Nas motos de baixa cilindrada da marca, como por exemplo, a YBR 125 Factor, a fábrica recomenda a troca de óleo a cada 3.000 km – exceto na primeira troca que deve ser feita aos 1.000 km junto com a revisão. Porém, uma rápida visita aos fóruns na internet ou uma conversa com motociclistas mostra que a maioria faz a substituição a cada 1.000 km, inclusive com recomendação da concessionária. “Os concessionários recomendam isso porque sabem que a maioria dos clientes não verifica o nível do óleo entre as trocas. Então para evitar problemas recomendam que se troque o óleo na metade do tempo”, justifica Alexandre. 

  Alexandre aproveita para alertar os motociclistas: “mesmo que a troca seja recomendada a cada 3000 km o motociclista precisa verificar o nível de óleo periodicamente e, se necessário for, completar com o mesmo óleo utilizado”. Se o motociclista utilizar um óleo diferente, o fluido pode perder suas características, alerta ele.

  O engenheiro da Honda, Alfredo Guedes, faz coro e admite que a troca do óleo antes mesmo que o recomendado pela montadora também acontece em concessionárias da marca. “O consumidor é resistente a mudanças. Antes, quando o óleo tinha especificação inferior, a troca devia ser feita aos 1500 km. Desde a CG 150, passamos a recomendar o óleo Móbil Super Moto 4T que tem viscosidade 20W50 e atende à norma API SF, portanto as trocas passaram para cada 4000 km. Com exceção da primeira que deve ser feita obrigatoriamente aos 1000 km ou após seis meses.”, explica Guedes.

  A validade do óleo também é outro fator a ser levado em conta. Após sair da embalagem o óleo dura seis meses. Mesmo que a moto não rode a quilometragem indicada, depois desse período o óleo deve ser substituído. “Mas trocar o óleo toda semana ou a cada 1000 km, além de jogar dinheiro fora, o motociclista vai gerar resíduos desnecessários para o meio ambiente”, relembra o engenheiro que há 14 anos trabalha na Honda.

O óleo certo

  Alerta para o uso do óleo correto, ou seja, aquele recomendado pela montadora. “O consumidor deve sempre usar o óleo recomendado pelo fabricante. Pois já fizemos exaustivos testes em bancadas, ou rodando em condições severas. Muitos proprietários de motos maiores, como a CBR 600RR, por exemplo, querem usar óleo de base sintética, porque acham que é melhor. Não recomendamos”, avisa o engenheiro.

  Segundo ele, os óleos de base sintética podem formar uma película nos discos de embreagem e reduzir o atrito. Com isso a embreagem pode começar a patinar. “Alguns fabricantes de óleo sintéticos afirmam que isso não acontece mais, porém a Honda ainda não testou esses óleos e o motociclista não deve utilizá-lo em nossas motocicletas. Exceto alguns modelos de competição que têm embreagem a seco”, reforça ele. 

  A maioria das motos de rua tem discos de embreagem banhados a óleo. Enquanto nos carros há um lubrificante específico para o motor e outro para a caixa de transmissão, na maioria das motos com motores quatro tempos à venda no Brasil o mesmo óleo que lubrifica cilindros e pistões, lubrifica também a caixa de marchas e a embreagem. “Por isso nunca se deve usar óleo de carro em motocicletas”, conclui Alexandre Hernandes, instrutor da Yamaha.
  
Conclusão

  Para saber qual a hora certa de trocar o óleo de sua moto a principal recomendação dos fabricantes é só uma: seguir à risca o “Manual do Proprietário”. Tanto em relação ao óleo a ser utilizado quanto ao intervalo entre as trocas. Com isso, segundo o Instrutor da Yamaha, o motociclista tem a garantia de estar cuidando bem da lubrificação de sua moto. “Seguindo o Manual não tem erro, não tem xabu”, reforça Alfredo da Honda.



   Dicas rápidas.

 1- Nunca usar óleo de carro em sua moto.
 2- O óleo certo para sua moto, é o indicado pelo fabricante.
 3- Verificar o nível do óleo periodicamente
 4- Há condições severas, como andar em estradas de terra, diminuir os intervalos de troca de óleo.
 5- Sempre que trocar o óleo faça uma revisão nos filtros de óleo e de ar, e substitua-os se necessário.


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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Como Trocar o óleo do Fusca

Necessário:

  -Na maioria dos Fuscas necessita de uma:
chave de boca 19 ou 21.
 -2 litros e meio de óleo de motor (pode ser o 20/50 ou superior). Obs: deve ser trocado a cada 1000k.
  -Uma bacia ou um recipiente que caiba de baixo do caro (para coletar o óleo velho).
  -Um funil de garrafa Pet.
   Como fazer:
  -Retire o parafuso que fica no meio do platinado do fusca (essa peça fica embaixo do fusca, na direção do motor). Quando o parafuso tiver quase saindo, coloque a bacia de baixo e acabe de retirar. Deixe o óleo sujo escorrer bem (nessa etapa, pode deixado a noite toda, esgotar todo o óleo). 
  Retire a tampa de entrada de óleo no motor. E coloque o óleo limpo com o funil. 
Agora é só medir o nível do óleo para ver se esta completo. E esta pronto!

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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Esterilizar de Vidro

 
Como fazer:
 
   Para esterilizar os vidros, leve-os bem, coloque-os dentro de uma panela grande com água e ferva por 15 minutos, retire  os potes da panela e deixe-os virados para escorrer.
 
  

Maionese agridoce

Ingredientes:

   -1 cebola grande
   -1 maçã madura grande
   -2 ovos
   -1 colher bem cheia de mel
   -1 1\2 xícara de chá de óleo de milho
   -Suco de 3 limões
   -Sal a gosto


Como fazer:

  Coloque os ovos, o mel e o suco de limão no liquidificador, vá misturando bem. Adicione lentamente o óleo, caindo como se fosse um fio. A consistência fica grossa ou  fina,  conforme a qualidade de óleo. Quando chegar ao ponto cremoso e consistente, junte com a cebola bem picadinha e com a maça cortada em pedaços bem pequenos. Mexa tudo e pronto.

Maionese verde

Ingredientes:

   -1 ovo
   -Óleo
   -1 colher de azeite
   -1 colher de suco de limão
   -1 maço de salsinha com cebolinha
   -3 dentes de alho

Como fazer:

   Primeiro, bata no liquidificador o azeite com a salsinha picada, o suco de limão e o alho já picado. Depois, acrescente o ovo e bata ligeiramente, só alguns segundos, bater muito esquenta o ovo e estraga a receita. Tempere com sal e acrescente o óleo bem devagar, em fio, batendo no liquidificador na menor velocidade, até dar ponto de maionese.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Como arrumar uma mala de viagem

Saiba exatamente o que você deve levar

   Um conselho! Pra toda viagem, faça uma lista! Crie uma relação de tudo que você realmente vai precisar na viagem seguinte e vá riscando as que forem pra mala.

Saiba o que não levar

    - Opte pelos itens multiuso, tipo shampoo/condicionador, hidratante/protetor solar, maquiagem compacta etc.
    - Evite grandes caixas e embalagens de produtos, melhor colocar num saquinho selado.
    - Se sabe que o hotel vai oferecer itens de higiene pessoal, não leve aquele potão de shampoo na bolsa. E também divida pasta de dente, shampoo, sabonete etc com seu parceiro de viagem.
    - Como regra geral, não carregue jóias e objetos valiosos. Andar tapado de ouro e brilhante só vai chamar a atenção dos ladrões de plantão.

Esqueça os sapatos

   Calçados têm formatos esquisitos, pesam e quase nunca podem ser dobrados, então tá na cara que não são os itens ideais para se ter numa mochila. Via de regra, não se deve levar mais de dois pares de sapato e ponto final. Assim: um par casual para andar todo dia e outro um pouco mais formal que dê para sair à noite, por exemplo. No máximo um chinelinho bem maleável se for pra praia. Sério, ninguém vai ficar olhando para os seus pés pra ver se mudou a cor ou tipo, especialmente se for andarilhar por lugares diferentes. Sendo confortável, é o que vale.

Vista seus itens pesados; não carregue-os

   Jeans, chapéus, botas e jaquetões nunca devem ficar enchendo espaço na sua malaquando puderem ser usados no avião/trem. Preocupado(a) em estar na moda? Bem, vale considerar o seguinte: você pode até embarcar parecendo um alpinista do Alaska, mas vai acabar tendo bem mais espaço na mala pra levar as coisas chiques e exclusivas que comprar para depois exibir pros seus amigos em casa.

Pese sua mala antes de ir pro aeroporto

Não dobre suas roupas, enrole-as!

Atenção para as regras de segurança

Deixe espaço para os suvenires

   Se você tem um lado consumista mais aflorado, não dá pra não pensar no espaço reservado para os presentinhos trazidos da viagem. Mais uma vez tem que cuidar o limite de peso/volume permitido, senão é capaz de você ter que deixar coisa no aeroporto! Agora se você realmente abusar (vai que você descobre um telão de plasma baratinho!), às vezes é bom considerar despachar os objetos por navio. Pode parecer uma opção cara logo de início, mas se levar em conta o peso e as tarifas e taxas que certas companhias aéreas podem cobrar pelo excesso (até US$ 100 por item!), de repente esse tipo de despacho pode até compensar. 

Nada de deixar pra última hora!

   Jogar pilhas de roupas e livros dentro de uma mala é a causa mais comum de um over-packing. Comece separando suas roupas uma semana antes de sua partida. Assim vai dar tempo pra você decidir o que realmente precisa, lavar as peças mais urgentes e não ter que entrar em desespero, correr pra fechar a bendita e sair correndo!

 

 

 

 Faça cópia das informações importantes

   Se você fez toda sua pesquisa de viagem online, vale a pena copiar as seções mais relevantes em um documento do Word. Aproveite e imprima em ambos os lados da folha. Isso vale também para recomendações de bares, restaurantes e outros lugares essenciais. 

 Considere a possibilidade de chuva

   Carregue um mini guarda-chuva ou espere até chover em seu destino e compre um. Em muitas cidades, há dezenas de vendedores de rua que vendem capas e sombrinhas. Mas esteja preparado para pagar mais que o “normal”, pois eles sabem o quanto você está necessitado.

 

 

 

 Lembre-se das bolsas de pano

   Se você realmente quiser ter mais opções de bolsas do que sua mala de mão, uma boa ideia podem ser as bolsas de pano, fáceis de carregar e que, em emergências, podem servir como saco para as roupas sujas e sapatos, e também como bolsa para fazer compras. Fora que são ecologicamente corretas.

Xales e echarpes podem substituir jaquetas

   Mesmo nos destinos de verão, as noites podem ser um pouco frias. Xales, echarpes e cachecóis podem ser boas alternativas para os mais pesados casacos, jaquetas, moletons e cardigãs. E ainda dão uma incrementada boa no visual para uma saída à noite.

 

 

Escolha uma mala macia

   Uma mala mais dura pode até ser melhor para guardar itens mais frágeis, mas no geral malas e bolsas mais macias e moles dispõem de mais bolsos, expandem de tamanho e têm mais espaço para enfiar mais objetos, e ainda com bom nível de durabilidade.


Dicas para se ficar coisa para fora da mala.



 
   Pelo menos uma boa consequência surgiu em decorrência daquelas chatinhas regras de segurança na aviação que obrigaram os passageiros a não carregar líquidos em embalagens de mais de 100ml: acabamos criando o hábito de usar miniaturas e deixando de lado aqueles megapotes medonhos. Mesmo para malas que forem despachadas, vale a pena optar por potes e vidros pequenos para seus artigos de higiene. Se puder comprá-los no seu destino, tanto melhor – não vai ocupar espaço nem na ida, nem na volta.
   Dobrar geralmente amarrota e deixa marcas nas roupas, e também não é a melhor maneira de maximizar o espaço de sua mala. Começando de baixo pra cima, enrole suas camisas, calças e vestidos em pequenos tubos bem justos, que vão ser bem mais fáceis de caber na sua bolsa. E não ter que procurar um ferro de passar depois vai ser uma ajudinha bem-vinda.
     Nada pior do que chegar ao aeroporto, tentar fazer o check-in e descobrir que sua mala passa do limite de peso permitido pela companhia aérea. Daí são duas opções: ou você retira e dá adeus a alguns dos seus pertences, ou paga o excesso de bagagem (se for permitido e, quando é, pode custar os olhos da cara!). Então pesar sua mala em casa é sempre melhor, pois dá pra trocar ou mudar os itens mais pesados de lugar e evitar um problemão. Use e abuse das farmácias com balança ou compre sua portátil em qualquer boa loja especializada.